domingo, 22 de janeiro de 2012

O telemóvel e a radiação

Diariamente ao fazermos uma chamada ou a enviarmos uma mensagem escrita (SMS) a partir dos nossos telemóveis, estamos a utilizar radiofrequências. O uso excessivo do telemóvel pode provocar graves complicações na saúde.
A citação que se segue aborda precisamente esse assunto:
“O telemóvel, na sociedade portuguesa é um instrumento essencialmente utilizado e percepcionado como facilitador da gestão de vida pessoal, familiar e social - 60% utiliza-o para saber como estão os amigos e familiares.
A maioria dos utilizadores de telemóvel desconhece os níveis de radiação do seu aparelho, preocupando-se mais com questões estéticas ou tecnológicas quando têm de escolher o modelo.
O alerta é mais perigoso quando estão em causa as crianças, aconselhando a moderação no uso do telemóvel 'porque a parte cerebral e as defesas imunitárias ainda estão a desenvolver-se'.
Das inúmeras investigações até hoje divulgadas relativamente aos perigos dos telemóveis, não obstante os seus resultados por vezes contraditórios, retira-se uma conclusão importante: ainda não existem provas concretas das consequências do uso dos telemóveis na saúde humana; não porque estas não existam, mas porque só depois de 10 anos de utilização, começam a registar-se eventuais danos no organismo humano.
No entanto, há um ponto em que parece que todos os cientistas estão de acordo: as crianças e jovens com menos de 20 anos correm perigo imediato por causa das perturbações causadas ao desenvolvimento normal.
As lesões podem vir a ser ainda mais frequentes no futuro, quando uma nova geração de viciados em aparelhos electrónicos chegar à idade adulta. Os jovens, que hoje passam varias horas a escrever SMS, têm uma grande facilidade em recuperar de problemas físicos, mas o mesmo não vai acontecer quando ficarem mais velhos porque vai se notar uma maior fragilidade no corpo humano.”
Fonte: http://www.slideshare.net/stordehistoria/telemoveis

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